O Proximo Anticristo

OFERTA DE HOJE - COMO USAR A GAMIFICAÇÃO PARA DOMINAR O JOGO NOS NEGÓCIOS

O Próximo Anticristo

Um guia irônico, crítico e necessário sobre por que quase tudo que você já ouviu sobre o fim dos tempos está errado.

Você já ouviu falar que o papa é o anticristo? Que o código QR é a marca da besta? Que a Inteligência Artificial vai enganar o mundo inteiro?

Se sim, então este livro é pra você.

Esse tipo de ideia existe há séculos e este livro recente vem questionando isso de forma crítica e até bem-humorada.

SOBRE O CONTEÚDO

"O Próximo Anticristo" é uma análise séria sobre as teorias apocalípticas que costumam demonizar o papa como se ele fosse a encarnação do mal. O autor mostra que essas interpretações são cheias de falhas históricas, bíblicas e lógicas .

O livro não só desmonta a ideia de que o papa é o anticristo, como também explica como é fácil criar profecias sensacionalistas , usando símbolos, datas, nomes e eventos aleatórios para montar narrativas que parecem convincentes — mas são pura especulação.

Ele ainda brinca com isso, mostrando como qualquer pessoa ou instituição pode ser “provada” como o anticristo com as mesmas técnicas usadas contra o Vaticano.

Livro impresso em Papel Branco, 75g / m² P&B, no tamanho 15x21cm com 296 páginas.

LÍVRO FÍSICO

DE R$ 99,99 POR APENAS R$ 67,99

ESTAS OFERTAS PODEM TERMINAR EM BREVE.

EBOOK

DE R$ 57,99 POR APENAS R$ 31,99

CONHEÇA MELHOR QUEM CRIOU O CONTEÚDO !

O AUTOR: Gígio Campos

Gígio Campos é cristão, apaixonado pelas Escrituras e defensor convicto de que a verdade bíblica não precisa de sensacionalismo para ser impactante. Embora não se considere um “escatólogo”, dedica-se a estudar — e, principalmente, a desconstruir — teorias conspiratórias que transformam a fé em espetáculo. Prefere a luz da Palavra à fumaça da histeria.

Com formação em Direito e longa caminhada entre púlpitos, livros e debates, Gígio se propõe a refletir sobre o uso das profecias de maneira séria, acessível e crítica. Em O Próximo Anticristo, não entrega certezas prontas, mas provoca o leitor a pensar — e a repensar — o que tem ouvido por aí em nome do “fim dos tempos”.

Sem pretensão de ser dono da verdade, mas com a ousadia de quem faz perguntas incômodas, o autor conduz a reflexão com reverência à fé e coragem para questionar modismos religiosos. Afinal, como costuma dizer: “A Bíblia nunca foi um livro para quem tem medo da verdade.”