Kael Finn
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Kael Finn
Kael Finn nasceu em 07 de setembro de — espere, não. Em uma data não documentada, em algum ponto entre a era das trevas e a invenção do sanduíche de presunto. Seu nascimento foi precedido por sinais proféticos: pombos voando em círculos, uma falha no sistema da Força, e um aviso nos noticiários galácticos sobre “possível surto de esperança”.
Filho de pais cujos nomes foram perdidos nas nebulosas da história (ou porque ninguém perguntou), Kael cresceu em um planeta chamado Jakku , onde aprendeu desde cedo que a vida é dura, que água é valiosa, e que escrever histórias pode ser uma forma elegante de fugir do trabalho.
Aos cinco anos, Kael já lia textos antigos gravados em pedaços de nave caída. Aos dez, tentou escrever sua primeira epopeia: "O Último Jedi Que Não Queria Sair da Cama" . O manuscrito foi proibido por conter spoilers emocionais de três filmes diferentes.
Ingressou na Universidade Galática de Retcons e Roteiro Improvisado , onde se formou com louvor, embora ninguém saiba ao certo em quê. Suas habilidades incluem:
Criar reviravoltas dramáticas com base em erros de continuidade.
Escrever diálogos profundamente filosóficos enquanto está com sono.
Transformar clichês em clássicos apenas com o uso estratégico de pontuação.
Kael Finn é considerado por muitos acadêmicos (e por alguns bots nas redes sociais) como o maior nome da ficção científica desde Isaac Asimov decidiu que queria falar só de robôs por um tempo.
Foi agraciado com o prestigiado Prêmio Nebuloso de Melhor Autor que Publica nas Caladas da Madrugada, e seu nome consta da lista oficial dos 100 Autores Mais Influenciais da Cultura Pop Mundial, atrás apenas de J.K. Rowling, Tolkien e Chuck Norris.
Casado com uma inteligência artificial chamada Clarissa 3.0 , Kael divide seu tempo entre escrever, procrastinar e alimentar seu gato interdimensional, Nebuchadnezzar (também conhecido como "Nebu").
Reside atualmente em uma casa flutuante em Tatooine, ou talvez em São Paulo, ou quem sabe ele próprio é uma anomalia temporal que vive em todos os lugares ao mesmo tempo.
Sua influência ultrapassou as fronteiras do espaço-tempo. Estudiosos afirmam que, se você ler três de seus contos seguidos, você começa a sonhar com universos paralelos e passa a acreditar que sabres de luz podem cozinhar marshmallows.
“Escrevo porque não sei desenhar, nem atuar, nem cantar. E sou ruim até pra ser vilão.”
“A ficção científica não tem limites. Assim como meu sono nas segundas-feiras.”
Vencedor do Prêmio Hugo Revisitado (na Categoria 'Também Funciona Como Playlist para Dormir')
Membro honorário da Academia Galáctica de Escritores Improváveis
Palestrante oficial do Congresso Interplanetário de Meta-Heróis e Protagonistas Acidentais
Autor mais baixado (sem querer) da história da Amazon Kindle
Kael Finn não é apenas um escritor. É uma experiência. Talvez um pseudônimo. Uma jornada. Um loop temporal disfarçado de pessoa. Sua obra transcende gêneros, realidades e boletins meteorológicos.
Para os fãs, ele é inspiração. Para os críticos, um mistério. Para os editores, uma dor de cabeça organizacional. Mas para a literatura contemporânea? Um divisor de águas que veio sem GPS, mas inventou o mapa pelo caminho.
OBRA
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